quarta-feira, 7 de julho de 2010

A poem for you


Love just for love 

No questions or answers 
It may be near or far 
If love exists 
He hopes 
Believed 
Forgive
 Listening 
And speaks the language of the heart 
Need not be a poet 
To know the thrill
This heart beats 
Who simply loves.

Um poema para você

Amar simplesmente por amar
Sem perguntas ou respostas
Pode estar perto ou longe
Se o amor existe
Ele espera
Acredita
Perdoa
Escuta
E fala a linguagem do coração
Não precisa ser poeta
Para conehecer a emoção
Das batidas desse coração
Que simplesmente ama.

terça-feira, 29 de junho de 2010

O trabalho em rede e a inclusão escolar.


O trabalho em rede e a inclusão escolar.

É papel da escola, inserir no âmbito escolar, além dos conhecimentos cognitivos, os valores culturais para que a educação seja realmente inclusiva.
Além de conhecimento cultural, o trabalho em rede promove um momento de encontro de lazer e confraternização entre as esferas comunidade, escola e família.
           
No trabalho em rede a cada momento há uma nova conexão, e a rede vai se tornando mais complexa.
            Todo trabalho deve ser autônomo, onde a democracia deve ser uma regra, ouvindo todas as partes, chegando a um objetivo comum.
            Nesse trabalho em rede, os objetivos devem ser alcançados de forma horizontal, onde todos se manifestam e têm suas ideias acatadas pelo grupo.
            Cooperação entre a rede, uns ajudando os outros porque cada membro da equipe tem seu valor. O grupo é formado por diferentes pessoas, com diferentes potencialidades e habilidades para alcançarem os mesmos objetivos propostos para alcançarem o objetivo final da rede.
            O trabalho em rede é sempre gratificante quando os objetivos foram alcançados sempre serão um sucesso porque, podemos destacar alguns itens que se tornaram os principais motivos de nosso trabalho em rede.
            Eles são essenciais em nossa rede por passar por nossa cultura e registrar nossa história, motivados pelas ideias de colaboração, união, solidariedade, socialização, entusiasmo, criatividade, respeito e integração da sociedade num todo. 
            Concluindo, a inclusão se torna efetiva de maneira horizontal, efetiva, onde os sujeitos são os próprios autores e protagonistas de sua própria história, que é a vida na sociedade em que vive, passando pela escola.

domingo, 13 de junho de 2010

POESIA


Poetry

Helena Ferreira


And my poetry walking
Horizon crossing rivers and mountains
Ride winged horses
Are the morning dew.

Your secret hideout
From secret dreams
Which dawn
And lurking eyes confused.

The poet's eye
Waiting verses arise
As if by magic
As these verses that I have received now.

By far ...
On wings of butterflies
Gently flowing
In my mind
 In my hands
To quickly write
Afraid of losing them.

And they will fly to other places
The charms of a poet
What do you expect these my verses,
To delight the eye,
Ears,
For those who appreciate poetry.

And I get the
My dear verses
Immersed in poetry
And to give them life
That this moment is created
My soul of poetry.

Poesia


Poesia

Helena Ferreira


E meus versos caminham
Atravessam horizontes rios e montes
Cavalgam cavalos alados
Encontram o orvalho da manhã.

Seu esconderijo secreto
De secretos sonhos
Que amanhecem
E rondam os olhos confusos.

Os olhos do poeta
Que espera os versos surgirem
Como num passe de mágica
Como esses versos que recebi agora.

De longe...
Em asas de borboletas
Suavemente fluindo
Na minha mente
 Nas minhas mãos
Que rapidamente escrevem
Com medo de perdê-los.

E eles voarão por outros cantos
Nos encantos de um poeta
Que espera esses meus versos,
Para encantarem os olhos,
Os ouvidos,
De quem aprecia a poesia.

E eu os recebo
Meus queridos versos
Na poesia imersos
E para dar-lhes a vida
Que nesse momento se cria
Minha alma de poesia.

A importância da " Rede " e seus fundamentos .


É papel da escola, inserir no âmbito escolar, além dos conhecimentos cognitivos, os valores culturais de nossa região, para que a memória cultural popular não seja esquecida. Então, é importante que aconteça a Festa Junina na escola.
Além de conhecimento cultural, a Festa Junina promove um momento de encontro de lazer e confraternização entre as esferas comunidade, escola e família.

Enfim começamos os preparativos para a nossa famosa e esperada Festa Junina.
A escola se transforma, os professores escolhem as músicas para as danças, os ensaios no pátio da escola com a colaboração de todos.
Todos os funcionários se envolvem, querem que os alunos brilhem, pois a festa é tradicional em nossa escola.
Enfim o dia se aproxima, acontece a escolha dos trajes para as danças e apresentações.
Nas salas de aula, todos trabalham para confeccionar os enfeites, convites, bandeirinhas, correntes, balões.
No dia da festa é aquele corre-corre, pois precisamos ornamentar o pátio. Mais uma vez o trabalho em equipe faz a diferença, o pátio fica uma beleza.
Chegou a hora! O pátio lotado. Durante a festa há animação com músicas, leilões, barraquinhas, fogueira, comidas típicas e danças.
Todos trabalham e se divertem, conhecendo melhor as famílias de todos os alunos em um ambiente de confraternização de toda a comunidade.


Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas, que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro.
Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil”.

Como é do conhecimento geral, fomos descobertos pelos portugueses, povo de crença reconhecidamente católica. Suas tradições religiosas foram por nós herdadas e facilmente se incorporaram em nossas terras, conservando seu aspecto folclórico. Sob essa base é que instituições educacionais promovem, em nome do ensino, as festividades juninas, expressão que carrega consigo muito mais do que uma simples relação entre a festa e o mês de sua realização”.

            “Entretanto, convém salientar a coerente distância existente as finalidades educacionais e as religiosas”.

            Sendo a Festa Junina uma tradição cultural de nossa cidade, faz-se necessário que a escola também nesse momento histórico mantenha essa tradição.
            Como em Nova Serrana existem muitas escolas municipais e estaduais, a Secretaria de Educação e Cultura, convoca os diretores das escolas para uma reunião. Nessa reunião é determinada a data da festa de cada escola. O diretor retorna à escola, convoca uma reunião com os funcionários e o colegiado da escola e informa a data prevista para que aconteça a festa. Nesse momento todos manifestam suas sugestões para a organização da festa. É hora de comunicar ao aluno e mandar um bilhete pedindo a autorização dos pais para a participação dos filhos, respeitando assim todas as crenças religiosas. Depois da autorização, começam os ensaios.
            Observamos que a cada momento há uma nova conexão, a nossa rede vai se tornando mais complexa.

           
           Todo trabalho deve ser autônomo, onde a democracia deve ser uma regra, ouvindo todas as partes, chegando a um objetivo comum.
            Nesse trabalho em rede, os objetivos devem ser alcançados de forma horizontal, onde todos se manifestam e têm suas ideias acatadas pelo grupo.
            Cooperação entre a rede, uns ajudando os outros porque cada membro da equipe tem seu valor. O grupo é formado por diferentes pessoas, com diferentes potencialidades e habilidades para alcançarem os mesmos objetivos propostos para alcançarem o objetivo final da rede.

            O nosso grupo de trabalho é autônomo, trabalha em cooperação, em prol do mesmo objetivo, onde há respeito pelo trabalho do outro e integração da comunidade escolar.
            Quando começamos o trabalho da festa todos participaram dando suas opiniões, tudo foi discutido e chegamos a uma conclusão, pois todo membro da equipe tem direito de votar nas propostas de trabalho.
            A escola trabalha em equipe para que a festa seja um sucesso, um momento de confraternização, onde todos os nódulos serão inseridos na rede.. a nossa rede não pára, ela cresce a todos os instantes, muito além do que podemos imaginar.


            O trabalho em rede é sempre gratificante quando os objetivos foram alcançados com sucesso e nossa festa sempre é um sucesso porque, podemos destacar alguns itens que se tornaram os principais motivos de nosso trabalho em rede.
            Eles são essenciais em nossa rede por passar por nossa cultura e registrar nossa história, motivados pelas ideias de colaboração, união, solidariedade, socialização, entusiasmo, criatividade, respeito e integração da sociedade num todo. 

segunda-feira, 5 de abril de 2010

PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.


CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS:


• Concepção ambientalista-comportamentista


A abordagem ambientalista-comportamentalista, inspirada no empirismo atribui exclusivamente ao ambiente a constituição das características individuais humanas. Assim, as características individuais são determinadas por fatores externos ao indivíduo. Onde a escola tem a incumbência de corrigir os problemas sociais.




• Concepção inatista getaltista



O conhecimento se produz porque existe no ser humano uma capacidade interna inata que predispõe o sujeito ao conhecimento.
Se a aprendizagem depende do desenvolvimento dos sujeitos e dos fatores hereditários, justifica-se então, as dificuldades encontradas pelos aprendizes nas causas genético-hereditárias.


Concepção psicogenética


Faz-se juz mencionar em primeiro instante o pensamento de Piaget onde a sua abordagem é construtivista principalmente porque nos ajuda a pensar o conhecimento científico na perspectiva da criança ou daquele que aprende. O seu estudo é principalmente centrado em compreender como o aprendiz passa de um estado de menor conhecimento a outro de maior conhecimento, o que está intimamente relacionado com o desenvolvimento pessoal do indivíduo.




.Concepção sóciointeracionista



Os estudos de Lev Vygotsky (1896-1934) postulam uma dialética das interações com o outro e com o meio, como desencadeador do desenvolvimento sócio-cognitivo. Para Vygotsky e seus colaboradores, o desenvolvimento é impulsionado pela linguagem. Eles acreditam que a estrutura dos estágios descrita por Piaget seja correta, porém diferem na concepção de sua dinâmica evolutiva. Enquanto Piaget defende que a estruturação do organismo precede o desenvolvimento, para Vygotsky é o próprio processo de aprender que gera e promove o desenvolvimento das estruturas mentais superiores.
Um ponto central da teoria vygotskyana é o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), que afirma que a aprendizagem acontece no intervalo entre o conhecimento real e o conhecimento potencial.


Deficiência Mental 1


Acostumamos a pensar na Deficiência Mental como uma condição em si mesma, um estado patológico bem definido. Entretanto, na grande maioria das vezes a Deficiência Mental é uma condição mental relativa. A deficiência será sempre relativa em relação aos demais indivíduos de uma mesma cultura, pois, a existência de alguma limitação funcional, principalmente nos graus mais leves, não seria suficiente para caracterizar um diagnóstico de Deficiência Mental, se não existir um mecanismo social que atribua a essa limitação um valor de morbidade. E esse mecanismo social que atribui valores é sempre comparativo, portanto, relativo.
Como vimos nas definições acima, Deficiência Mental é um estado onde existe uma limitação funcional em qualquer área do funcionamento humano, considerada abaixo da média geral das pessoas pelo sistema social onde se insere a pessoa. Isso significa que uma pessoa pode ser considerada deficiente em uma determinada cultura e não deficiente em outra, de acordo com a capacidade dessa pessoa satisfazer as necessidades dessa cultura. Isso torna o diagnóstico relativo.

A maioria dos casos de deficiência mental pode ser identificada na infância, entretanto, muitas crianças só são diagnosticadas quando vão para a escola.
Isso é porque muitas crianças com DM apresenta grau Leve da patologia e os testes de inteligência para crianças pequenas não são muito confiáveis e válidos.
Ao entrar na escola as solicitações intelectuais aumentam significativamente e a eventual DM torna-se mais evidente.
Na maioria dos casos de Deficiência Mental (DM), especialmente os de níveis leve e moderado não se pode identificar as causas, ficando aí uma discussão acirrada entre autores organicista, que consideram a prevalência dos fatores constitucionais da DM e os autores sociológicos, para os quais prevaleceriam as causas ambientais, como por exemplo, a falta de estímulos adequados e em épocas precoces da vida.

É um erro acreditar que a maioria das crianças com DM tem um aspecto físico diferente das outras. A maioria dessas crianças é portadora de DM leve e não se distinguem fisicamente das outras crianças. As exceções são os casos de DM grave e severa, bem como na Síndrome de Dowm, onde elas guardam alguns aspectos comuns entre si, ditas sem necessidades educativas especiais.


Outro engano leigo é achar que o nível de funcionamento mental se mantém sempre igual e definitivo em todos os casos. Nos casos de deficiência mental leve os programas educativos intensivos e adequados podem atenuar significativamente essa situação.


A LESÃO CEREBRAL COMO CAUSA DE DM



A lesão no cérebro pode causar graves problemas de aprendizagem e de adaptação ou, outras vezes, só desvios menores. As expressões lesão cerebral, lesão neurológica ou causa orgânica são sinônimos e se referem a um estado, no qual as células do cérebro foram destruídas ou sofreram algum dano suficiente para causar um prejuízo no desempeno da pessoa.
Essas lesões podem estar limitadas a áreas específicas do cérebro ou podem ser generalizadas (difusas) em todo tecido nervoso. Quando a lesão está localizada falamos em “lesão focal” e pode afetar somente as funções reguladas por essa parte do cérebro. Por outro lado, se a lesão é difusa, pode causar uma diminuição em muitas funções cerebrais, como por exemplo, da aprendizagem e do comportamento.
As lesões podem produzir-se em qualquer etapa do desenvolvimento. Pode ser conseqüência de fatores genéticos, de agentes tóxicos, de carências físicas e nutricionais, de doenças infecciosas ou agressões diretas sobre o cérebro.
Quando o Retardo Mental se deve a uma lesão do sistema nervoso central (SNC), há pouca esperança de restaurar as áreas lesadas. Nesses casos, muitas vezes, o cérebro desenvolve um rendimento máximo nas áreas intactas para compensar o mau funcionamento das zonas danificadas. Os fatores causais mais frequentes associados às lesões cerebrais são:
Infecções; antes e depois do nascimento: causam lesões cerebrais algumas doenças da mãe, tais como a sífilis, outras encefalites e a rubéola durante a gravidez. As infecções pós-natais que acompanham ao sarampo, a tosse comprida (coqueluche), escarlatina, encefalite, meningite e outras doenças infecciosas da infância quando complicadas podem produzir dano cerebral.
Agentes tóxicos: os venenos, as drogas e substâncias tóxicas podem comprometer as células do tecido cerebral e impedir seu funcionamento normal.
Carências nutricionais e perturbações no metabolismo: depósitos de substâncias danosas às células do cérebro podem interferir em seu funcionamento normal, assim como as carências nutritivas também podem inibir o desenvolvimento neurológico do feto.
Fatores constitucionais: Acredita-se que a incompatibilidade sanguínea possa causar algumas desordens no metabolismo cerebral.
Lesões pré-natais, natais e pós-natais: podem produzir-se lesões cerebrais na etapa pré-natal como conseqüência de irradiação ou radioatividade, da carência de oxigênio devido asfixia materna, grave anemia maternal ou grave hipotensão arterial.


Recomendações para o trabalho pedagógico:



• Acreditar no potencial do aluno;
• Facilitar a inclusão, estimulando o aluno;
• Ampliar as experiências pessoais, sociais e culturais que o aluno traz;
• Compartilhar saberes;
• Desenvolver o espírito crítico;
• Saber lidar com a prticularidade do aluno;
• Evitar os rótulos;
• Não infantilizar a relação com os alunos com deficiência mental;
• Trabalhar o aluno medindo o qualitativo, não o quantitativo em relação ao conhecimento, observando sua evolução, seu crescimento;
• Ver o desenvolvimento do aluno não de forma mecânica, mas na reailização nas relações sociais;
• Viabilizar ao aluno a visão de mundo, para o entendimento das suas relações com a vida;
• Realizar relacionadas a jogos.
O jogo passou a ser reconhecido como comportamento espontâneo em uma sociedade, correspondendo às possibilidades de auto-educação, uma vez que não é um comportamento isento, mas sim, processo de assimilação (Piaget, 1978) do real a propósito de objetos que refletem a vida num grupo humano de dimensões variadas.
Essa condição nos leva a refletir sobre o momento em que a criança, ao relacionar-se com o mundo dos adultos, demonstra em determinadas situações, não compreender a realidade que a cerca, como por exemplo, determinadas regras, atitudes e conceitos daquilo que se passa ao seu redor. E, por isso, assimila o real à sua maneira, procurando satisfazer suas necessidades afetivas, intelectuais e motoras, o que justifica um equilíbrio pessoal no mundo físico e social.
Com a criança portadora de deficiência mental a situação não é diferente, porém, se processa numa intensidade superior e mais longa, porque suas dificuldades de assimilar o real e agir sobre ele, na maioria das situações, esbarra na deficiência. O que nào quer dizer que seja um limite fim, mas um, ponto a ser trabalhado e desenvolvido porque, como sabemos, a criança portadora de deficiência mental tem potencialidades “latentes” que precisam ser suscitadas, conscientizadas.
Desta forma, o jogo, por refletir o prazer da ação sem a expectativa de resultados, por ser um fim em si mesmo e por se dirigir à preocupação dominante da satisfação pessoal, aparece como elemento essencial, a contribuir, seja pelo exercício repetitivo do prazer funcional — jogo de exercício; seja pelo simbolismo na representação ou imitação do real — jogo simbólico; e/ou pelo socializante das convenções ou regras — jogo de regras” (Piaget, 1978), na promoção do equilíbrio da criança portadora de deficiência mental, com o mundo estranho que a cerca e na alteração positiva do seu desempenho motor."



Bibliografia
Caderno de Textos para Formação de Professores do Estado de Minas Gerais. Pag.22 a 32 / 47 a 53.
Ballone GJ - Deficiência Mental - in. PsiqWeb, Internet, disponível em revisto em 2003