O delicado equilíbrio entre qualidade e inclusão
Helena Ferreira
Helena Ferreira
"Educação de qualidade para todos pode parecer uma bandeira desbotada pelo uso excessivo, mas quem conhece o dia-a-dia das escolas brasileiras sabe que na esquina formada pela escola de qualidade e a inclusão de todos os alunos, ocorrem muitas derrapagens, para não dizer acidentes fatais. Ou seja, a bandeira é antiga, mas ainda está muito longe de poder ser aposentada."(Adriana Kiperman Rojas - Revista Pedagógica Pátio - Artmed, nº 48,novembro/2008)
Como abrir a escola para alunos com necessidades especiais e de fato incluí-los?
Como escrever um currículo que contemple as necessidades de todos?
Como incluir na escola um aluno desajustado na sociedade?
Esse é o ponto de partida desse estudo.
Em um país com índices tão baixos de leitura e um índice tão alto de analfabetismo, não é nenhuma surpresa que faltem livros e bibliotecários nas escolas.
O que é certo, porém, é que, se forem feitos investimentos na área, será muito difícil que os brasileiros se interessem pelas letras e melhorem seu desempenho em leitura e escrita.
O que precisamos além disso, são projetos que ensinem as nossas crianças a gostarem dos livros e tê-los como uma necessidade diária e ter o prazer em lidar com eles.
Precisamos com urgência investimentos em projetos que incentivem nossas crianças a mostrarem a criatividade da poesia dentro da arte e do bem viver, mostrando seu talento nessas habilidades que serão formadas dentro de um processo educativo.
Todo educador pode ser parceiro nessa missão, criando projetos que venham a ser de interesse se seus alunos e compartilhando suas idéias, divulgando seus trabalhos em classe e com a comunidade escolar na qual está inserido.
Todo trabalho realizado com sucesso deverá ser mostrado para efetuar assim uma troca contínua de experiências.
Nada se deve ficar guardado em uma gaveta, tudo tem que ser mostrado. O trabalho em equipe dá frutos imediatos e inovadores. As idéias compartilhadas serão acrescentadas para o único objetivo: o desenvolvimento do ser humano como um todo. E quem lucra com isso é a própria sociedade que estará recebendo cidadãos críticos e preparados para nela viver e conviver.
A violência que hoje impera em todo o mundo é resultado de uma má preparação de seus jovens. Onde os governantes se preocupam com tudo em sua volta, menos com a educação das pessoas que podem decidir o futuro da humanidade.
O homem tem uma inteligência para estudar o espaço, para construir objetos com a mais alta tecnologia, mas, não têm a inteligência suficiente para enxergar que não adianta nada disso se ele não sabe conviver com o seu próprio vizinho. Se ele não tem a sensibilidade para observar uma obra de arte ou se emocionar diante de uma poesia.
Então, ao falar de inclusão, pensamos apenas nas pessoas que têm uma deficiência física de qualquer natureza. Porém, inclusão para mim não é só ver por esse ponto de vista. É incluir toda uma sociedade que está fora dos padrões de convivência humana.
Isso é uma obrigação de todos, partindo de nós mesmos. E comece agora mesmo se perguntando: o que eu fiz hoje para melhorar a qualidade de vida do planeta Terra?
Se você tem a resposta, o mundo agradece em forma de uma melhor qualidade de vida para você mesmo.
Como abrir a escola para alunos com necessidades especiais e de fato incluí-los?
Como escrever um currículo que contemple as necessidades de todos?
Como incluir na escola um aluno desajustado na sociedade?
Esse é o ponto de partida desse estudo.
Em um país com índices tão baixos de leitura e um índice tão alto de analfabetismo, não é nenhuma surpresa que faltem livros e bibliotecários nas escolas.
O que é certo, porém, é que, se forem feitos investimentos na área, será muito difícil que os brasileiros se interessem pelas letras e melhorem seu desempenho em leitura e escrita.
O que precisamos além disso, são projetos que ensinem as nossas crianças a gostarem dos livros e tê-los como uma necessidade diária e ter o prazer em lidar com eles.
Precisamos com urgência investimentos em projetos que incentivem nossas crianças a mostrarem a criatividade da poesia dentro da arte e do bem viver, mostrando seu talento nessas habilidades que serão formadas dentro de um processo educativo.
Todo educador pode ser parceiro nessa missão, criando projetos que venham a ser de interesse se seus alunos e compartilhando suas idéias, divulgando seus trabalhos em classe e com a comunidade escolar na qual está inserido.
Todo trabalho realizado com sucesso deverá ser mostrado para efetuar assim uma troca contínua de experiências.
Nada se deve ficar guardado em uma gaveta, tudo tem que ser mostrado. O trabalho em equipe dá frutos imediatos e inovadores. As idéias compartilhadas serão acrescentadas para o único objetivo: o desenvolvimento do ser humano como um todo. E quem lucra com isso é a própria sociedade que estará recebendo cidadãos críticos e preparados para nela viver e conviver.
A violência que hoje impera em todo o mundo é resultado de uma má preparação de seus jovens. Onde os governantes se preocupam com tudo em sua volta, menos com a educação das pessoas que podem decidir o futuro da humanidade.
O homem tem uma inteligência para estudar o espaço, para construir objetos com a mais alta tecnologia, mas, não têm a inteligência suficiente para enxergar que não adianta nada disso se ele não sabe conviver com o seu próprio vizinho. Se ele não tem a sensibilidade para observar uma obra de arte ou se emocionar diante de uma poesia.
Então, ao falar de inclusão, pensamos apenas nas pessoas que têm uma deficiência física de qualquer natureza. Porém, inclusão para mim não é só ver por esse ponto de vista. É incluir toda uma sociedade que está fora dos padrões de convivência humana.
Isso é uma obrigação de todos, partindo de nós mesmos. E comece agora mesmo se perguntando: o que eu fiz hoje para melhorar a qualidade de vida do planeta Terra?
Se você tem a resposta, o mundo agradece em forma de uma melhor qualidade de vida para você mesmo.
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